Um dia a pessoa dorme estudante e acorda com uma profissão. Ai, meu Deus!


Ao longo de mais de 8 anos, tenho entrevistado pessoas que desejam entrar no mercado de trabalho, ou simplesmente ganhar mais dinheiro.
Quando encontro um universitário ou alguém que pretende cursar, eu pergunto: Em que os seus pais trabalham? E seus tios?
A minha ideia com essas perguntas é saber se o entrevistado já tem emprego certo no âmbito familiar.  Independente da resposta, eu digo que num momento em que “todo mundo” tem formação universitária, quem não tiver já decidiu ficar de fora das oportunidades de melhores salários; porém a concorrência é tão grande que quem não for indicado fica de fora mesmo.
Ou seja, parece que cursar uma universidade é uma tarefa sem objetivo; a maioria faz universidade apenas para ter um diploma, e praticamente deixa a sorte decidir por uma colocação no mercado ou fica aguardando os concursos. Não imagina que a sua colocação no mercado se inicia no ensino médio ou até mesmo antes.
O segredo é a rede de contatos; quem você conhece? quem conhece você?
Não adianta espernear; uma empresa privada deseja os candidatos de melhor atitude, não os mais estudiosos. Quem tem melhor atitude tem os ingredientes para se tornar melhor profissional.

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As indicações sempre vão continuar existindo, pois uma empresa se sente segura quando o candidato tem “história”; ou seja não surgiu do nada. Assim sendo, eu aconselho a pessoa a fazer um curso superior, enquanto trabalha em uma ótima empresa em níveis fáceis de ser admitido.
Imagine um funcionário de serviços gerais, que durante o expediente, além de fazer o seu trabalho, esteja disponível para ajudar, seja prestativo, não fique dormindo pelos cantos, não fale palavrão, não participe de fofocas, e ao final do expediente, sai bem apresentável, pegue seu carro limpinho e vá para a universidade.
Ele está construindo sua história dentro de uma grande empresa, sendo observado em suas atitudes, e após 4 ou mais anos de curso, melhorando a sua apresentação a cada ano, fazendo amizades importantes, está em condições de ser indicado para níveis maiores, mesmo que seja para uma outra empresa.
Alguém vai achar que isso é uma tarefa muito árdua e que essa pessoa não pode existir. Eu digo que ela faz parte dos 5 por cento da população que tem sucesso na vida. Realmente, você não as vê andando por aí.
São as pessoas independentes!

Fonte: http://celsohl.com/2011/04/19/um-dia-a-pessoa-dorme-estudante-e-acorda-com-uma-profissao-ai-meu-deus/

Kit para a sobrevivência após o fim do relacionamento amoroso



 “Reconhece a queda e não desanima./ Levanta, sacode a poeira/ E dá a volta por cima.” (Volta por cima, de Paulo Vanzolini)

Muita gente acha que o sofrimento causado pelo rompimento de um relacionamento amoroso tem a sua principal origem  na perda do amor do parceiro. Embora este realmente seja um motivo importante deste sofrimento, muitas vezes ele não é o mais importante. Os principais danos produzidos pelo término de um relacionamento que já está plenamente estabelecido são os seguintes: dores de amor, rebaixamento da auto-estima, vazio provocado pela perda da companhia do parceiro, perda da identidade de casado, prejuízos nas ligações sociais, invalidação de planos de vida e perdas econômicas.
Vamos examinar alguns desses danos e a forma de lidar com eles na clínica psicológica.
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Quando o amor provoca sofrimentos
O amor pode ser fonte de intensos prazeres e, infelizmente, de imensos sofrimentos. Vamos examinar agora algumas das principais circunstâncias onde o amor provoca sofrimentos, os motivos desses sofrimentos e algumas formas de aliviá-los.
 - Amor não correspondidoMuita gente se apaixona unilateral e silenciosamente e, quando vai verificar se é correspondida, constada que o amado não sente o mesmo e, além disso, elimina todas as esperanças que isso possa acontecer no futuro (“Você não é o meu tipo”; “Estou apaixonado por outra e espero continuar assim”, etc.). O amado, muitas vezes, nem desconfiava do amor que inspirava em quem está fazendo esta revelação. Quase ninguém se satisfaz apenas por estar apaixonado, independentemente da retribuição do parceiro. Pelo contrário, a satisfação depende fortemente da reciprocidade deste sentimento.
- O amor se extinguiu unilateralmente após ter sido correspondido. Segundo alguns teóricos dessa área, quando o amor foi correspondido anteriormente, mas uma das partes deixou de amar, essa perda da correspondência deste cria uma espécie de síndrome da abstinência – o apaixonado não correspondido apresenta reações semelhantes àquelas exibidas por um drogado que parou repentinamente de tomar a droga: após certo tempo, ele começa a experimentar sofrimento intenso, alterações fisiológicas, alterações do sono, alterações motivacionais, pensamentos intrusivos e obsessivos sobre o amado. Todas estas manifestações podem durar até que a dependência se enfraqueça, o que pode levar um bom tempo.
- A continuidade do relacionamento se tornou impossível. Muitas vezes os parceiros se amam, mas não podem se unir (por exemplo, ambos são casados e não se sentem em condições de terminar seus casamentos). Outras vezes aconteceu algo muito grave entre eles que inviabilizou a continuidade de seus relacionamentos. Por exemplo, um dos parceiros cometeu algo que o outro considerou grave e imperdoável e isso  levou-o  ao termino do relacionamento .
Medidas para diminuir o apaixonamento
Nesses casos onde há amor, mas ele não é correspondido ou o relacionamento entres os amantes é impossível são muito doloridos e paralisantes (por exemplo, os envolvidos perdem o sono,  alteram o apetite, perdem a motivação para outras atividades e pensam obsessivamente no amado).
Muita gente procura o meu consultório pedindo ajuda para aliviar este sofrimento atroz e para que suas vidas possam sair da paralisia e ter prosseguimento. Para ajudar essas pessoas desenvolvi uma técnica terapêutica que foi baseada na inversão da teoria do apaixonamento de Stendhal. Essa teoria é uma das mais aceitas entre os estudiosos deste tema. Ela afirma que para haver amor são necessários alguns requisitos, entre os quais a admiração e a esperança de reciprocidade.
Essa técnica tem que ser usada com o auxílio de um psicólogo porque durante sua aplicação aparecem muitos fatos imprevisíveis que devem ser cuidados através de outras medidas terapêuticas (por exemplo, a pessoa revive outras situações de abandono na infância).
Sumariamente, esta técnica é a seguinte:
- Desidealizar o parceiro. 
Um dos ingredientes essenciais do amor é a admiração pelo amado. Por isso, uma forma de desapaixonar é diminuir esta admiração. A admiração pode ser diminuída através do combate à idealização do parceiro. Existem várias evidências de que boa parte da admiração é fruto da idealização. Por exemplo, (1) existem estimativas que os esposos que convivem há muito tempo só conhecem cerca de 50% das características mútuas; (2) todos nós tendemos a cuidar da imagem que projetamos para os outros: tentamos ocultar nossos defeitos e ressaltar nossas qualidades. Isso contribui para que o outro tenha uma imagem distorcida a nosso respeito; (3) quem ama tende a exagerar as qualidades do amado e a minimizar ou a não focalizar seus defeitos. Uma evidência desse fenômeno foi apresentada por uma pesquisa que verificou que quem ama avalia o amado muito melhor do que os amigos o avaliam. Diga-se de passagem, que os amigos já idealizam bastante as qualidades dos outros amigos.
Uma forma de diminuir o apaixonamento é “corrigir” estas distorções demasiadamente otimistas sobre o amado rejeitador. Uma forma de fazer isso é questionar a percepção das suas qualidades e dedicar tempo para pensar e conversar sobre os seus defeitos. Pouco a pouco estes pensamentos ruins sobre o parceiro vão minando os sentimentos amorosos em relação a ele.
- Associar as lembranças do amado com coisas ruins
Essa medida tem efeito semelhante à anterior. Ela consiste na associação pura e simples de lembranças positivas do amado com eventos desagradáveis. Por exemplo, imediatamente após lembrar do seu sorriso maravilhoso, obrigar-se a lembrar nitidamente de uma ocasião onde ele se comportou de forma muito desagradável com você. Repassar na sua imaginação estes acontecimentos negativos, tal como você estivesse assistindo a um filme desagradável. Estas associações das boas lembranças do parceiro com as ruins vão ajudar a diminuir a conotação positiva que ele tem para você. Quanto mais intensas e vívidas as imagens negativas usadas nessas associações, mais eficazes elas são.
- Pôr a esperança à prova
Caso ainda haja esperança de reciprocidade amorosa por parte do parceiro, o que resta fazer é ir atrás do amado e conferir se tal esperança é alicerçada em fatos. Caso o seja, o relacionamento é reassumido e o tratamento pode ser interrompido devido ao final feliz. Caso fique claro que a esperança era ilusória, haverá uma dor intensa, mas de curta duração, e, então, o amor se extinguirá.
- Amor com amor se cura
Nada melhor do que se envolver com uma outra pessoa para esquecer um antigo amor e melhorar a auto-estima. Por outro lado, este remédio pode ter efeitos colaterais piores do que a doença: quem ainda não está curado de um amor frustrado tem mais chance de se envolver com outro parceiro que também seja inadequado.
Baixa na autoestima provocada pelo fora
Geralmente o “fora” produz um rebaixamento na autoestima. Os efeitos do fora em si, que independem das outras consequências abordadas nos outros tópicos desse artigo, ficam claros quando uma pessoa que já ia terminar o relacionamento, mas a outra toma essa iniciativa primeiro. Aquela pessoa que já ia terminar o relacionamento leva o fora, a sua autoestima pode diminuir devido à rejeição explícita por parte da outra pessoa. Essa rejeição rebaixa a sua autoestima e indica que o parceiro que a tomou está autoconfiante e equilibrado a ponto de ter tomado essa iniciativa.
A maneira correta de interpretar os significados e os motivos do fora contribuem para que os danos à auto-estima não sejam exagerados e possam ser recuperados mais rapidamente. Uma parte desta “maneira correta” é ver como natural e esperado que várias tentativas de inícios de relacionamentos sejam realizadas e que vários relacionamentos já iniciados não durem muito, antes que um relacionamento satisfatório e duradouro seja estabelecido. Aqueles que atribuem significados profundos ao fora e acreditam que ele foi motivado exclusivamente pelos seus deméritos geralmente sofrem mais do que aqueles que são mais realistas neste tipo de interpretação. Trata-se de uma distorção bastante pessimista atribuir todos os foras aos defeitos pessoais e esquecer os problemas de quem deu o fora (por exemplo, o parceiro pode ter dado o fora porque não consegue assumir compromissos, porque pode estar estressado ou porque está deprimido) e as circunstâncias que podem ter contribuído para este acontecimento (por exemplo, o parceiro pode estar dando mais uma oportunidade para uma pessoa de quem ele gosta menos do que de você simplesmente porque tem filho com ela e está pensando mais no interesse dele).
Desintegração de setores da vida de quem se separa
O fora pode acontecer a qualquer momento, desde os primeiros momentos quando o relacionamento está sendo iniciado (por exemplo, durante as primeiras tentativas de flerte que podem não ser correspondidas ou as primeiras tentativas de iniciar conversas que não são bem recebidas), até o término de um casamento que já existe há bastante tempo.
À medida que o tempo de relacionamento vai aumentando, existe uma tendência de os parceiros amorosos irem integrarem vários setores de suas vidas: lazer, compromissos, atividades econômicas, apoio psicológico, atividades sexuais e planos para o futuro. Quanto maior o grau de integração nestes setores, maiores os problemas que terão que ser enfrentados em decorrência da separação. Muitos dos desconfortos produzidos pelos danos nestes setores são confundidos com o amor não correspondido. Por exemplo, é muito difícil saber quanto do desconforto é produzido pela rejeição amorosa e quanto é produzida pela falta de programa no fim de semana, pela decomposição da identidade de casado, por exemplo.
A reparação deste tipo de dano da separação consiste em refazer, o mais rápida e eficientemente possível, aquilo que foi prejudicado pela separação. Este tipo de recomposição da vida de quem acabou de sair de um relacionamento pode ser bastante agilizado com o auxílio de um psicólogo
·        Desintegração da vida social de quem se separa
Quando o fora acontece logo no início do relacionamento, é mais provável que os parceiros ainda não tenham integrado os seus círculos de relações. Além disso, quando eles não têm outros tipos de relacionamento entre si (por exemplo, não têm relações comerciais entre si), os danos ocasionados pelo fora ficam mais restritos à auto-estima, à hetero-imagem e à visão das dificuldades para iniciar um relacionamento amoroso (por exemplo, o fora pode aumentar a sensação de que iniciar um relacionamento amoroso é difícil).
Danos para a hetero-imagem. É possível que o fora provoque algum dano para a imagem social daquele que o recebeu: aqueles que tomem conhecimento deste acontecimento podem passar a valorizar mais quem foi rejeitado. É por isso que muita gente fica desconfortável quando leva um fora em público ou disfarça quando alguém pergunta sobre quem terminou o relacionamento.
·        Desintegração de parte da identidade de quem se separa
Quanto mais o parceiro que recebeu o fora incluiu o parceiro rejeitador na sua identidade pessoal e pública, maior vai ser o dano provocado pelo fora. (“Deixamos de ser eu e tu e nos tornamos nós”). Aquele que desfez o relacionamento vai ter que refazer o mais rapidamente possível o seu autoconceito de “eu sozinho”. O auxílio de um psicólogo pode ajudar muito a acelerar este processo.
“Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”

Dicas para manter a pele sempre hidratada




Fonte: GNT – Dicas de beleza - http://gnt.globo.com/Estilo/Videos/_1376136.shtml
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Regras que você precisa saber para acertar na escolha do sutiã

Siga nossas cinco dicas simples e originais para encontrar a peça que deixará seus seios ainda mais bonitos


O sutiã perfeito para seu tipo de peito

No provador, não economize tempo para encontrar o melhor modelo.

1 - Tenha diferentes modelos

Essa é a primeira regra para não usar a lingerie errada. Afinal, você também é dona de vários tipos de blusa, certo? A solução é ter dois sutiãs com alças normais (um escuro e um claro, de preferência caramelo, que não marca a roupa), um tomara-que-caia, um frente única e um top nadador. Ok, nós sabemos que eles não são exatamente baratos, mas ter esses modelos é um investimento e tanto para estar sempre bonita. Não há nada que deixe um look mais deselegante do que o sutiã errado.

2 - Saiba seu tamanho

Pode parecer um disparate dizer que você não sabe o tamanho certo. Mas isso é mais comum do que se imagina, pois o volume dos seios muda conforme o tempo - assim como o resto do corpo se transforma. Ou seja, não acredite simplesmente que você é um 40. Outro ponto importante: compre peças que sirvam quando fechadas no ganchinho mais apertado. Elas vão acabar lasseando depois.

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3 - Experimente sem dó

Comprar a lingerie perfeita é como encontrar o homem certo: você vai precisar tentar muitos errados para achar o ideal! E nem pense em usar velhos truques para valorizar o corpo, como comprar um dois números maiores na tentativa de 'aumentar' o peito. Esse tipo de coisa nunca funciona! Preste atenção nos seguintes fatores quando for provar: o alcance da alça; o tamanho da barra lateral; a flexibilidade do araminho do bojo; a forma do tecido... Vá com bastante tempo, sem pressa, e gaste horas dentro do provador experimentando sob as blusinhas

4 - Junte conforto e sustentação

Esse é um grande dilema. Muitas mulheres acham que é preciso optar entre a peça mais aconchegante e aquela que realmente levanta os seios. Pois fique sabendo que é possível, sim, ter as duas coisas no mesmo modelo. Aliás, recomenda-se exatamente isso, já que o sutiã certo, além de melhorar seu estilo, ajuda sua postura e, consequentemente, sua saúde. Para quem não gosta daqueles com arames, há outros que têm a sustentação do próprio pano, com a barra mais larga embaixo. Mas o bojo do tamanho certo não deve machucar seu busto. Para encontrar a peça perfeita, faça alguns movimentos. Exemplos: levante os braços para cima (para checar se seus seios não sairão por baixo), veja se a barra de trás sobe quando você se mexe (se sim, ele está muito grande) e curve-se para ver se o peito continuará dentro do bojo.

5 - Analise bem a peça

Quando estiver prestes a levar o sutiã para o caixa, considere quatro coisas muito importantes. As alças não devem ficar ajustadas no limite do apertado - isso significa que ele é maior do que deveria ser. O arame do bojo tem de se acomodar confortavelmente em volta dos peitos (e não entrar na pele). O correto é que o centro do sutiã, onde costuma ficar o lacinho, esteja nivelado ao osso. Assim como o bojo deve cobrir grande parte do seio.

Fonte: http://celsohl.com/2011/04/15/regras-que-voce-precisa-saber-para-acertar-na-escolha-do-sutia/

Para quê aumentar a quantidade de amigos na internet? E como fazer?




Temos sido educados para sermos objetivos. Não é mesmo? Ou seja, se queremos colher determinada fruta, devemos plantar a semente dessa fruta. Isso é ser objetivo. Que tal sair por aí semeando ao léu sementes de diversas plantas à espera de que isso gere algum resultado apenas por sorte? É claro que ninguém vai fazer isso de próposito; porém, mais de 90% das pessoas já fazem isso sem querer, ou seja, sem noção de que não estão sendo objetivos.

A maioria das pessoas usa as redes sociais (Orkut, Twitter e Facebook, por exemplo) apenas para manter contato com pessoas que “já são” conhecidos e familiares. Isso está errado? Claro que não! Porém, não conhecem o livro “Cave um poço antes de sentir sede” de Harvey Mackay.

Porque esse livro é importante? Porque nos dias de hoje, cada vez mais competitivos, talento continua sendo importante, mas não é o suficiente para garantir o sucesso de um profissional. Nem a criatividade, a experiência, ou mesmo o trabalho duro bastam.

Se alguém busca uma estabilidade financeira e levar vantagem na vida, só há um lugar onde isso pode ser encontrado: na sua própria network. Significa que quanto maior for a rede de contatos de uma pessoa, maior será a possibilidade dessa pessoa conseguir uma boa colocação. Mas isso só é possível para quem tem uma network, naturalmente. A palavra chave é NATURALMENTE. Porque a maioria das pessoas (aquelas mais de 90%) só se lembram de fazer contatos na hora da necessidade; estão sendo “objetivas”.

Lembra-se do primeiro parágrafo? Porque alguém que conheceu você há pouco tempo vai ajudá-lo? Em troca de que? A rede de contatos tem que ser feita, a todo tempo, de uma forma natural, sem interesse direto.

Para isso, você precisa criar um perfil com suas boas qualidades e fazer amizades com pessoas que tenham os mesmos interesses que os seus, e também com qualquer um, aleatoriamente. Você nunca sabe quando vai precisar de alguém. Você não é obrigado a ficar conversando com todos; apenas faça amizade, indique informações úteis e lembre-se dos aniversários, dos dias das profissões etc. Cumprimentar em momentos e datas que não contenham significado de intimidade.

CAVE UM POÇO ANTES DE SENTIR SEDE é o resultado de anos de experiência na criação e manutenção da networks.

Harvey Mackay, um jornalista americano cuja coluna sobre negócios é publicada em 50 jornais de todos os EUA, garante que, através de seus conselhos, qualquer um estará a apenas uma ligação telefônica da pessoa certa para ajudar a conseguir um emprego, um sócio ou fechar uma grande venda.

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O importante, na verdade, não é o que você sabe, mas quem você conhece. Por isso, Mackay ensina como montar esta rede de contatos. Num processo de etapas simples, é possível conhecer as pessoas certas; manter vivas e atualizadas essas relações; saber pedir o que se precisa na hora mais adequada; fazer uso da Internet; e abrir qualquer porta, em qualquer lugar, a qualquer momento.

Além de sua experiência pessoal, o autor também mostra os exemplos bem-sucedidos de pessoas que souberam trabalhar com networking, tais como Muhammad Ali e Larry King.

Além de jornalista, Mackay é um executivo vitorioso que trabalhou em diversas grandes empresas.

Você já está no Facebook (http://on.fb.me/fn4W5x), no Twitter (http://bit.ly/ihNBm9), no Orkut (http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=2259410816312162914) e no YouTube (http://bit.ly/fTjpoX)?

Se ainda não está, use um pouco do seu tempo ocioso e coloque seu perfil em cada um deles.

JOGUE SEMENTES AO VENTO E COLHA OS FRUTOS EM UM MOMENTO QUE VOCÊ AINDA NÃO SABE QUANDO CHEGARÁ!

Finalmente, como aumentar a quantidade de amigos nas redes sociais? Cadastre-se e indique, diariamente, informações úteis para as pessoas resolverem os problemas delas.

EXPERIMENTE! VOCÊ VAI FICAR SURPRESO!

Fonte: http://celsohl.com/2011/04/15/para-que-aumentar-a-quantidade-de-amigos-na-internet-e-como-fazer/

Tire 10 dúvidas sobre tatuagem



Aprenda como cuidar da pele antes e depois do procedimento

Descubra tudo o que sempre quis saber sobre tatuagem, inclusive como removê-la. Que tipos de cuidados exigem a pele antes e depois de ser tatuada é o que esclarece o profissional do estúdio Tattoo Tradition, Mihály Kárai. A esteticista da clínica Laser Care de São Paulo, Barbara Romagnoli, explica como funciona o processo de remoção da pigmentação.

1. Qualquer pele pode ser tatuada?

Toda pele saudável, hidratada, que não esteja queimada ou ardida de sol pode ser tatuada.

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2. Quais as particularidades nas escolhas de cor pelo tom de pele? 

Cores de pele mais escuras, ou que estão mais expostas às agressões do sol e mar, exigem tonalidades de tinta mais fortes e desenhos mais nítidos.

3. Quais áreas do corpo são mais difíceis de tatuar?

Regiões do corpo em que há maior acúmulo de pele, dobras, ou que já apresentam mais flacidez exigem mais trabalho ao tatuar, pois precisam estar bem esticadas. Por este mesmo motivo, o resultado pode ficar comprometido, uma vez que a pele relaxada voltará ao seu estado natural. Áreas onde os ossos também são mais expostos tendem a exigir mais tempo de tatuagem e paciência.

4. Que cuidados exigem a pele antes de ser tatuada?

É preciso que esteja saudável, limpa e hidratada.

5. E depois de tatuar? 

Manter o local sempre limpo e coberto por roupa até duas semanas depois. Seguir o uso contínuo de protetor solar, evitar pegar sol, coçar ou arrancar cascas.

6. O que é mais difícil na hora de cobrir outra tatuagem: o desenho, a cor ou o local?

Não existe uma regra. Tudo vai depender da escolha feita anteriormente e da nova que pretende substituí-la. Às vezes é impossível, ou ficaria ainda pior.

7. É possível cobrir sinais e cicatrizes? 

Sim, mas como regra geral o procedimento não é recomendado. Marcas acidentais em locais inusitados não deveriam receber um novo adereço. Cicatrizes já chamam a atenção, pintadas, em relevo, podem chamar ainda mais. O mais recomendado é usar a tatuagem como ponto de fuga para que se olhe para outra região, ao invés da cicatriz.

8. Quem sofre de queloide pode tatuar a pele normalmente? 

Sim, porque o procedimento de injeção de tinta é superficial, de cicatrização pouco profunda. Pessoas que têm tendência a este problema até ganham uma tatuagem com aspecto mais em relevo, mas com o tempo isso tende a diminuir.

9. Como acontece o processo de remoção a laser? 

Os raios têm afinidade com pigmentos escuros. Por isso, as tatuagens coloridas são mais difíceis de serem removidas e, às vezes, não saem completamente. Já o pigmento preto é eliminado 100%, garante a especialista.

10. Quantas sessões são necessárias? 

Para desenhos pretos são necessárias no mínimo 10 sessões e para coloridos, no mínimo 15. Tatuagens feitas em peles negras são mais difíceis de remover, mas tudo vai depender da coloração e do tipo de pigmento utilizado.

Como perder um homem com nove erros de maquiagem



As mulheres usam maquiagem por inúmeros motivos: ficar mais bonita, melhorar a autoestima, impressionar ou simplesmente por que gostam. Mas nem sempre causam o melhor impacto aos olhos do amado ou de um pretendente. Na ânsia de parecer perfeita, muitas erram feio, destruindo o make - e o encontro! Reunimos os nove erros mais cometidos por elas e conversamos com o maquiador Alexandre Krisek, que nos deu dicas de como evitar esses transtornos! 1º: Olhos "anos 80" Maquiagem dos olhos bem exagerada, com uma sombra bem marcada de cores vibrantes e quase até a sobrancelha te faz lembrar dos anos 80? Pois bem, melhor guardar o seu estojinho de sombras coloridíssimas para outra ocasião mais festiva.

Sombra anos 80 - Foto Getty Images

O maquiador Alexandre Krizek afirma que nada melhor do que denotar modernidade e sofisticação. "Por isso cuide para que sua maquiagem fique bem esfumada, sem manchas ou marcas", diz. A escolha da cor da sombra depende muito do feito que você quer dar a seus olhos. Quem tem olhos muito pequenos e quer aumentá-los deve escolher uma cor clara para o côncavo e escura para fora. Se, ao contrário, você quer deixar seus olhos menores, use os tons de marrom, que fica bem suave. Em uma produção para noite, pode se fazer bem preto, sempre passando o lápis dentro do olho. Para olhos muito juntos, a dica é passar um tom clarinho na parte interior da pálpebra e esfumar a parte de fora com um tom mais escuro. Para olhos separados, opte por uma sombra de tonalidade escura em toda pálpebra.

lábios grudentos - Foto Getty Images

2º: Base de cor diferente  Rosto com uma camada muito espessa de base, o chamado reboco, ou a diferença da cor entre o rosto e o pescoço, a chamada máscara, é para assustar mesmo. Super bronzeada ou pálida igual fantasma, não importa a impressão ruim, a cobertura da pele deve estar o mais natural possível. Mas Krizek dá a dica e diz que para não errar na escolha da cor da base, faça um teste aplicando uma pequena quantidade do produto na maçã do rosto. "Se ficar invisível, aposte no tom escolhido". Outra dica é o tipo da base: opte pela versão oil-free, livre de óleo, para evitar a aparência de pele oleosa. 3º: Lábios grudentos  Nem o moço mais apaixonado do mundo é capaz de relevar uma boca melecada. O gloss foi feito para dar brilho, apenas, não para ficar escorrendo e grudando. Krizek conta que o melhor é optar por um produto fino e leve, aplicado em pouca quantidade.

Blush Palhaço - Foto Getty Images

4º: Dente sujo de batom Ainda mais quando o batom é de uma cor forte, como vermelho, vinho ou marrom, por exemplo. O truque é redobrar a atenção e sempre, sempre conferir no espelho quando for passar o batom. "Vale a pena também 'limpar' os dentes com um lenço de papel ou com os dedos limpos", afirma Alexandre. 5º: Blush estilo "palhaço"blush serve para conferir uma aparência mais saudável e iluminada. Mas é importante aplicar do jeito certo. Fazer o estilo palhacinha, com dois círculos marcados nas bochechas, vai detonar o visual. Para evitar esse transtorno, Krizek conta que o ideal é esfumar bem o produto com auxílio de um pincel específico para essa finalidade. Faça movimentos ascendentes indo das maçãs do rosto em direção as têmporas. "Cuide para não deixar muito escuro ou manchado. Se quiser um look com cara de praia, troque o blush por um pó de efeito bronzeador", diz Krizek.

Rímel - Foto Getty Images

6º: "Cara de reboco" Exagerar na base, corretivo e pó é um erro comum. Na ânsia de corrigir todas as possíveis imperfeições, muitas mulheres acabam exagerando nesses produtos. O resultado é uma pele empelotada, com cara de massa corrida mesmo. Krizek explica que a base líquida é a mais leve e não deixa o rosto com um aspecto pesado. "Aplique o pó compacto com pincel para não deixar a maquiagem espessa e nem carregada", diz. 7º: Exagerar no rímel  Vale a pena aplicar várias camadas de máscara para cílios para dar mais impacto ao visual, desde que você tome cuidado para que não fique com a cara de Emília. Os cílios grudados uns nos outros fazem voe perder toda a força do olhar. Cílios cheios de bolinha do rímel também afasta de perto qualquer pretendente. Fora que você ainda corre o risco de sofrer com as pálpebras borradas no fim do encontro, no maior estilo panda. O maquiador explica que, se o que você quer é um cílio longo e bem definido, prefira sempre uma máscara alongadora, que deixará o efeito desejado e usando uma quantidade menor do produto.

Batom - Foto Getty Images

8º: Super lábios  Muitas mulheres querem aparentar ter a boca maior e acabam usando lápis labial fora do contorno dos lábios, ou mesmo desenhando "lábios novos" com batom. A chance de isso dar muito errado é gigante e todo mundo percebe que você "borrou" a produção. Para parecer que tem lábios maiores, experimente usar o lápis labial no contorno dos lábios, não fora deles. E cuide para o lápis ser do mesmo tom do seu batom. Passar um pouco de gloss no centro da boca para dar volume também ajuda. Outra alternativa são os produtos com efeito pump, que tem essa função. 9º: Sobrancelhas  Alexandre Krizek explica que sobrancelhas arredondadas denotam muita descontração e alegria, por isso alguns homens podem não levar a mulher muito a sério. Já as sobrancelhas caídas aparentam uma expressão mais triste. E você precisa estar radiante no seu encontro, não?

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Sobrancelhas mais escuras que o cabelo também ficam estranhas e carregam o visual. Até envelhece. Afinal, não dá pra ser loira e ter a sobrancelha preta. Se você descolore os cabelos aproveite para descolorir um pouco a sobrancelha também, para não ficar tão destoante. Opte sempre por sobrancelhas bem depiladas e simétricas. "O formato que está na moda são as arqueadas! Se tiver alguma falha, corrija-a com um lápis para sobrancelhas da mesma cor dos pelos", diz o maquiador.

Fonte: http://celsohl.com/2011/04/14/como-perder-um-homem-com-nove-erros-de-maquiagem/

Grandes inimigos da pele: radicais livres




De acordo com as teorias mais modernas, a atuação dos radicais livres parece ser um dos fatores mais importantes para o envelhecimento cutâneo. Além de serem desencadeadores, os Radicais Livres se constituem em um subproduto inevitável da vida diária. Eles são gerados por todas as funções orgânicas, desde a respiração celular,  para a produção de energia, até as funções como circulação, digestão, etc…

Um pouco da história

Os RL são cada vez mais reconhecidos como uma das principais causas do envelhecimento e de doenças degenerativas associadas à idade.

São conhecidos desde 1929 e; em 1950, suspeitou-se que existiam também em organismos vivos.

Em 1954, foram identificados em leveduras e somente 10 anos depois foram encontrados em humanos.

Fontes Fisiológicas de RL:

- As reações de oxidação realizadas pelas mitocôndrias através da fosforilação oxidante, que resultam em energia celular. Cerca 1 % do oxigênio absorvido pelo organismo sofre mudanças e transforma-se em espécies reativas de oxigênio – ROS - que são moléculas instáveis;

- As reações oxidantes de enzimas como Catalase, Superóxido Dismutase  e Glutationa Peroxidase;

- A produção de Ácido Úrico;

- O metabolismo do Ácido Araquidônico, formado pela decomposição das gorduras das membranas celulares sob ação dos RLs.

Fontes Externas de RL:

- A radiação solar (a principal!);

- Os pesticidas e a poluição ambiental;

- A fumaça dos cigarros;

- Certos medicamentos anti-tumorais, etc…

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Formação dos RL

Os RL são moléculas que possuem um elétron desemparelhado na sua órbita mais externa, tornando-se por isto muito instáveis e reativos.  Para se reequilibrarem,  buscam se ligar à qualquer molécula que esteja próxima, e delas “roubarem” um elétron adquirindo assim a estabilidade.

De acordo com Dr. Nicholas Perricone  “os radicais livres agem como um indivíduo descontrolado num bar para solteiros, eles se envolvem em relações pouco saudáveis e causam grandes danos aos seus parceiros – outras moléculas e átomos – que de nada desconfiam”.

Envelhecimento:

Resultado da ineficiência das nossas defesas

O Organismo desenvolveu um sistema especial de defesa para combater os RL: a produção dos antioxidantes.

Os antioxidantes previnem os danos provocados pelos RL simplesmente “doando”  a essas moléculas instáveis os elétrons para neutralizá-las.

Após neutralizados,  os RLs se equilibram e deixam de desestabilizar as  moléculas das células.

Dentre os antioxidantes mais poderosos destacam-se as Vitaminas E, C, os Carotenóides, o Ubiquinol (Coenzima Q10), o Ácido Retinóico e os Polifenóis. O próprio organismo produz  naturalmente enzimas responsáveis pela nossa defesa contra a agressão dos radicais livres: Glutation-Peroxidase (GPx),a Superóxido Dismutase (SOD) e a Catalase.



A ação da SOD deve estar associada à das catalases e peroxidases para evitar o acúmulo de peróxido de hidrogênio que possui forte poder oxidante , capaz de se decompor no temível radical hidroxila OH,capaz de atacar as estruturas orgânicas mais estáveis.

De acordo com o pesquisador húngaro, Imre Nagy, que dedicou grande parte de sua vida à compreensão do processo de envelhecimento, os RL parecem ser “atraídos”  para áreas com maior densidade de moléculas, justamente pela presença de maior número de elétrons.

Por ser dupla e de natureza fosfolipídica, a membrana celular  torna-se um alvo preferencial para os RLs, que atacam as moléculas dos Ácidos Graxos Livres.

Após este ataque, inicia-se a produção de Ácido Araquidônico, que ao ativar determinadas enzimas como a Fosfolipase A2, provoca uma cascata de reações que danifica as células.  Assim agredida, a membrana celular se desestrutura e a célula morre.


A quebra da homeostasia:

o desequilíbrio do organismo.

Apesar de essenciais à vida, neutralizando as moléculas reativas, as reações das enzimas de  defesa, ocorrem de forma lenta.  Além disto, o organismo tem capacidade de produzir antioxidantes dentro de um limite, e, embora possamos “repor” estes elementos de defesa, se houver uma sobrecarga no nosso sistema antioxidante, pode ocorrer o chamado stress oxidante.

Isto acontece por exemplo quando a pele se expõe de forma excessiva à radiação solar, sem a proteção dos filtros, precipitando o envelhecimento precoce.



Além da agressão à membrana celular os RLs são capazes de ativar os chamadosfatores de transcrição. Os fatores de transcrição são moléculas mensageiras que comunicam ao DNA celular as suas ações essenciais.

Sob a Radiação UV excessiva os RLs gerados ativam estes fatores de transcrição, deslocando-os para o núcleo celular. Ao atingirem o núcleo estas moléculas ativam o DNA, que passa a estimular a produção de diversas substâncias pró inflamatórias, inclusive as enzimas que destroem o colágeno e desencadeiam as rugas.

Fonte: http://celsohl.com/2011/04/13/radicais-livres-grandes-inimigos-da-pele/

Qual roupa ideal para cada ocasião?




Com que roupa eu vou à festa que você me convidou? Depende! Ao abrir o convite, muitas vezes nos deparamos com uma sugestão de traje, o dress code, ou código de vestir, que se refere às regras de vestuário para seguir de acordo com a ocasião. Outras vezes, o convite não vem com nenhum dress code, o que torna mais difícil ainda escolher que tipo de roupa usar. Por isso, preparei um manual para vocês! Abaixo, vejam o que significa cada dress code e também qual a roupa mais apropriada para cada tipo de evento:

1 – Traje Esporte: almoços descontraídos, batizados, festas infantis, inaugurações diurnas, exposições

Cuidado! Traje esporte não é conjunto de academia! Pode usar calça jeans, mas a blusa deve ser mais bem elaborada, com bons recortes ou estampas bonitas. Se preferir vestido, ele deve ser leve, de alças, sugiro estampas florais ou geométricas. A bolsa deve ser de tamanho médio à grande, de tecidos que fujam do social. Deixe o brilho de lado!  Bermudas abaixo do joelho também são uma ótima pedida! No pé, escolha de acordo com o look e com o lugar aonde você está indo.

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2 – Traje Passeio ou Esporte Fino: vernissages, teatros, almoços finos, jantares de aniversário

Aposte nos vestidos curtos ou longuetes, nas saias de cintura alta ou as de modelo lápis,além dos atuais macacões de tecidos nobres! Hoje em dia existem shorts mais finos que, se bem combinados, podem ser usados nessa ocasião também! Calça de linho, saia ou taillerur também são permitidos. Diminua discretamente o tamanho da bolsa, dê um toque de sofisticação aos acessórios, utilize do brilho com moderação e pense numa sandália ou sapato mais pesado, tipo boneca, peep toe ou ankle boot. No frio, pode usar blazers ou paletós femininos.

3 – Traje Passeio Completo ou Social: formaturas, casamentos, coquetéis, festas de 15 anos

No geral, indica-se vestido longo, mas hoje em dia é permitido outros comprimentos de acordo com sua idade e sua preferência. Escolha os de tecidos mais nobres, como seda, cetim e rendas. Abuse dos decotes, pequenas fendas e pequenos detalhes com brilho. As bolsas de mão, obrigatoriamente! Joiás e bijoux podem ser mais chamativas. A sandália deve ser fina e uniforme, sem muito brilho, de tiras discretas e delicadas. No frio, xales  e echarpes.

4 -Traje Black Tie ou Rigor: red carpet, premiações

Novamente, o comprimento dos vestidos pode variar, mas os longos são os mais indicados, para que se possa trabalhar bordados, babados, investir em detalhes, brilhos e transparências. Fuja do pretinho básico! Ao contrários dos casamentos, dessa vez você pode (e deve) aparecer! A jóia deve ser bem especial e as sandálias, de salto bem alto e fino. No frio, casaquinhos de pele (sintéticos) e estolas.

E você? Já se confundiu na hora de se vestir para uma festa?

Fonte: http://celsohl.com/2011/04/06/qual-roupa-ideal-para-cada-ocasiao/

Hábito de alimentação saudável e exercício físico desde a infância tende a se prolongar durante a vida



Se for uma boa resposta afirmar que o hábito da prática do exercício físico desde a tenra idade, é o que proporciona um comportamento ativo, algumas pessoas me perguntaram: Como realmente o hábito do exercício físico pode manter um comportamento ativo por toda vida? Já que muitos atletas, profissionais e amadores, depois que abandonam ou se aposentam do esporte tornam-se obesos e sedentários.
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Nós sabemos e algumas vezes conhecemos casos de atletas amadores que têm atitudes de profissionais. Resguardam-se, cuidam de sua alimentação e por que não dizer da própria imagem, mesmo sendo desconhecidos do grande público. Além disso, fazem da prática do exercício físico um estilo de vida.
Por outro lado, são inúmeros os casos de atletas profissionais que agem como se fossem praticantes (indisciplinados!) de esporte amador. Embora talentosos, se comportam exatamente como não deveriam.
Por trás dessas duas considerações, residem a base de minha resposta. Ora, se falamos dos hábitos como a matéria-prima do comportamento, não é somente a atividade de atleta (profissional ou amador) que irá garantir uma vida composta de exercícios físicos regulares, muito embora a atividade esportiva possa vir a ser um motivador.
Em pressuposto, ex-atletas têm uma forte tendência para um comportamento ativo frente àquilo que chamamos de rotina de exercícios físicos.
Mas observe que estamos falando de uma tendência. Se desde a tenra idade, e é sobre isso que escrevemos anteriormente, a pessoa desperta de forma consciente para a importância do exercício físico e hábito de comer alimentos saudáveis e se na adolescência essa consciência se solidifica, dificilmente nesse caso não teremos uma pessoa ativa fisicamente por toda a vida.
Atletas que desde o início de sua carreira aprendem de forma consciente sobre a importância do exercício físico, mesmo depois da aposentadoria, continuam a se exercitar constantemente.
Naturalmente a intensidade, o rigor e os tipos de treinamentos (aqui essa palavra é mais uma forma de uso para evitar redundância e simplificar do que propriamente o que ela significa, já que estamos falando de rotina de exercício físico) são totalmente flexíveis, diferente e infinitamente mais suaves.
Não obstante, um ex-atleta pode virar um praticante amador de outra modalidade qualquer. Um ex-atleta de vôlei pode muito bem se tornar um praticante de tênis, de trekking (caminhadas na montanha), natação ou qualquer outra modalidade ou simplesmente um praticante de ginástica.
Lembre-se, a saúde não é compulsória, não importa se um dia alguém foi atleta. Se ele (o atleta) não praticar exercício físico constante em pouco tempo (em torno de um mês) níveis concretos de condicionamento físico cairão bruscamente. E tão cedo como não se imagina, os efeitos do sedentarismo (obesidade, aumento da pressão arterial, perda da força muscular, etc.) aparecerão.
Portanto, não há mistério, exercício físico e alimentação saudável são hábitos adquiridos mais facilmente desde a infância, na adolescência solidificam o comportamento ativo e são os responsáveis por uma saúde perene. Sei que isso não é novidade. O desafio desta simples ideia é a prática.